BG de Peyton


Raça: Camarilla (Vampira)

Nome: Peyton Iuga
Natureza: Rebelde
Comportamento: Bon Vivant
Conceito: Artista
Geração: 10ª
Clã: Toreador
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Atributos
Físicos:
Força = ➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉
Destreza = ➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉
Vigor = ➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉

Sociais:
Carisma………..  ➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉                                  
Manipulação….  ➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉                                              
Aparência……..  ➊➋➌➍➎➅➆➇➈➉

Mentais:
Percepção…….➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉                                              
Inteligência……➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉
Raciocínio…….. ➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉
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Habilidades

Talentos:
Prontidão………. ➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉                                              
Esportes……….. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                                            
Brigas…………… ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                              
Esquiva…………  ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                                              
Empatia………… ➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉                                              
Expressão…….. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                                            
Intimidação……. ➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉                                          
Liderança………. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                                          
Manha…………… ➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉                                                
Lábia…………….. ➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉

Perícias:
Empatia c/ anim….. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                              
Ofícios………………. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                                        
Condução………….. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                
Etiqueta…………….. ➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉                
Armas de fogo……. ➊➁➂➃➄➅➆➇➈➉              
Armas Brancas…… ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                
Performance………. ➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉        – Cantar  
Segurança………….  ➊➁➂➃➄➅➆➇➈➉            
Furtividade…………. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                        
Sobrevivência……..  ➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉

Conhecimentos:
Computador……….. ➊➁➂➃➄➅➆➇➈➉                
Enigmas…………….. ➊➁➂➃➄➅➆➇➈➉                        
Investigação……….. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉            
Direito………………… ➊➁➂➃➄➅➆➇➈➉              
Linguística………….. ➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉                    
Medicina…………….. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                      
Ocultismo…………… ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                  
Política………………. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                
Rituais……………….. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉                    
Ciências…………….. ➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉
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Vantagens

Antecedentes:
Aliados……………….➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉
Contatos……………..➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉
Fama………………….➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉
Geração……………..➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉
Rebanho…………….➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉
Influencia……………➊➋➂➃➄➅➆➇➈➉
Mentor……………….➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉
Recursos……………➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉
Lacaios………………➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉
Status………………..➀➁➂➃➄➅➆➇➈➉➉

Status

Disciplinas:

Presença ➊➁➂➃➄➅➆➇➈➉
Rapidez ➊➁➂➃➄➅➆➇➈➉
Auspicio ➊➁➂➃➄➅➆➇➈➉

Virtudes:

Consciência/Convicção ➊➋➌➃➄➅➆➇➈➉
Auto-Controle/Instinto ➊➋➌➍➄➅➆➇➈➉
Coragem ➊➋➌➍➎➅➆➇➈➉
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Qualidades:

Físicos :
Voz encantadora ➋
Equilíbrio Perfeito ➊
Ingerir comida ➊

Mentais:
Bom senso ➊
Concentração ➊

Defeitos:

Físicos :
Estatura Baixa ➊

Mentais:
Pesadelos ➊
Timidez ➊
Coração Mole ➊
Fobia ➋ – aranhas

Humanidade/Trilha:
Consciência (ou convicção) + Autocontrole  
➊➋➌➍➎➏➐➇➈➉

Força de Vontade = Coragem 5 (Certo)

Pontos de sangue = 10ª 13 pontos

(Historia do Personagem – Podendo ser anexada para um card separado ou aqui mesmo)

https://www.youtube.com/watch?v=CrOW2l1EQeE

 Peyton, nascida em Londres, em 1985 num hospital no centro da cidade. A sua mãe a abandonara às portas de um orfanato nos Jardins de Baldwin.
    Ela sempre soubera que era adoptada, mas com o passar dos anos as questões foram igualmente aumentando sobre a sua mãe biológica, mas as respostas, apesar de evasivas e pouco conclusivas pareciam tiradas de um livro,  “Uma adolescente que caiu no erro de amar um homem mais velho que a engravidara e a deixou na miséria, mas querendo algo melhor para a pequena Peyton resolveu larga-la num orfanato para que o destino se encarregasse da pequena menina”.
    Por sorte ou ironia, ela fora logo acolhida por uma família britânica abastada.
    Nunca reclamara da vida que tinha em criança, sempre tivera tudo o que havia de bom e do melhor, os seus irmãos mais velhos por vezes a aborreciam, pois partiam seus brinquedos, mas convenhamos… Nada do que irmãos não faziam uns aos outros.
    A sua adolescência no entanto fora repleta de dúvidas e desconfortos no ambiente que a envolvia, principalmente depois de sua colocação em um colégio privado que exigia o uso de uniforme, cabelo sempre preso, e nada de maquiagem, isso fazia com que a jovem não se sentisse enquadrada naquela sociedade, sentia-se sozinha na maior parte do tempo, mesmo com os seus irmãos sempre por perto para lhe proteger quando era chamada aberração na escola.
    A sua adopção nunca fora segredo, até mesmo na escola, ao que os seus colegas a tratavam por aberração exatamente por esse facto.
    Facto esse que devido ao estatuto da sua família perante a sociedade nunca fora escondida.
    Em um desses dias “normais” depois de estar realmente farta de tantos insultos após os seus 18 anos foge, com o auxílio de um dos irmãos, Seth.
    Num dia complicado, novamente confusa, eles passam por uma loja de tatuagens a qual decidem entrar por pedido da jovem. No interior da loja ela entrega todo o seu dinheiro ao artista, cerca de duas mil libras, pedindo para que ele tatue estrelas por todo o seu corpo, de forma a que realçasse as suas linhas já de jovem mulher.
    O seu irmão sai da sala quando ela começa a despir-se, esperando uma manhã inteira a meio de gritos de sua irmã, imaginando a sua dor com as agulhas a espetarem o corpo, eram três homens em volta de seu corpo tatuando-a, perto da hora do almoço resolve entrar na sala pois passadas todas aquelas horas o silencio era senhor da ocasião.
    Ao entrar repara assustado no corpo inanimado de sua irmã em cima da maca apenas tapado com um lençol.
    Uma jovem que trabalhava na loja ao ver o estado confuso do irmão começa a vestir a jovem gentilmente.
“Desmaiou por causa das dores, cuidado ao leva-la para casa, uma menina de coragem essa.” Disse a jovem tentando acalmar o irmão que ainda parecia congelado ao ver Peyton daquela forma.
    Assim ele o fez… Ao entrarem em casa sem que ninguém se apercebesse de suas presenças, apesar de terem muitos empregados como a casa era gigante, naquele momento não tiveram qualquer resistência ao entrarem por uma das entradas laterais da casa subindo diretamente para o quarto da jovem que automaticamente adormeceu quando o seu corpo fora gentilmente depositado no conforto de sua cama.
    Ainda preocupado, o irmão passou toda a noite com ela vigiando-a caso fosse preciso algo.
    Passadas algumas semanas ela retornou à mesma loja para que o artista terminasse o que começara, sempre com o seu irmão ao lado.
    O seu visual ia mudando aos poucos, não só as tatuagens, mas piercings começavam a fazer parte do seu corpo, ao invés do uniforme, uma mini saia, botas e uma blusa que mal tapava os seus seios era agora a sua vestimenta usual.
    Agora eram os outros que a temiam quando a viam entrar na faculdade que havia ingressado, faculdade de artes no centro de Londres. O silencio agora se fazia ouvir pelas paredes, e a sua roupa a medida que o tempo ia passando e ia diminuindo de tamanho mostrando as belas curvas que agora se formavam e a sua voz sensual e suave a acompanhar o agridoce do seu novo visual.
    Os olhos dos rapazes que antes a viam como aberração agora a viam com desejo devido a saia que outrora era longa e agora mostrava um pouco do seu corpo bem definido, e a camisa que tapava todo o corpo, agora era posta com um nó mostrando o seu ventre liso com piercing no umbigo, com a gravata desapertada a cair pelo ombro e com a sua bolsa de couro substituindo a sua antiga mochila.
    Toda ela respirava sensualidade, ao ponto das jovens agora cobiçarem a sua forma física. Por fora, provocava, insinuava silenciosamente, por dentro, sorria pensando que se tinha tornado realmente numa bela mulher.
    Certa vez apreciava o seu corpo, nua, de frente a um espelho, o seus cabelos loiros platinados, olhos azuis como o céu, sardas que contornavam as maçãs do seu rosto e as tatuagens que faziam os contornos das curvas e criavam o contraste perfeito.
    Acariciava o belo corpo imaginando o dia que o entregaria a um homem, a sensação do toque de uma mão masculina, o beijo quente de desejo, algo que imaginava mas nunca havia sentido.
    Sem dar conta, a porta de seu quarto é aberta e por ela entra o seu irmão mais velho que fica estupefacto a olhar para ela. De forma instintiva tapa os seios e cruza as pernas gritando para que ele saísse.
    Vira nos olhos do irmão algo que nunca tinha visto antes revelado naqueles olhos verdes, um fogo sem explicação.
    Lágrimas começaram a escorrer pelo rosto de Peyton quase ao mesmo tempo que sente as mãos fortes do irmão a agarra-la jogando-a com violência na cama, os seus sentidos começam a ficar turvos ao sentir os beijos em seu pescoço, uma repulsa instantânea e um medo sobre comum faz com que ela tenha forças e consegue ajoelhar a virilha dele atirando-o ao chão a contorcesse tamanha a violência do gesto.
    Peyton agarra em algumas roupas que estavam pousadas numa cadeira e foge correndo pelas escadas em direção ao jardim onde se esconde.
    Estava a tremer quando tentava vestir a roupa que pouco ou quase nada escondia o seu corpo, com o seu cabelo preso num rabo de cavalo que mesmo assim batia-lhe um pouco a baixo do meio das costas, calça umas botas e corre para a rua, tentando apagar a imagem do que acontecera a poucos instantes.
    O desespero a leva para o Pub que costumava frequentar com os irmãos, naquele momento não tinha nada, queria esquecer, sem ninguém, sem amigos, apenas sozinha no seu desespero.
    Começa a beber, sentindo os olhares dos homens ali sobre o seu corpo, olha para o relógio reparando que já eram duas da manhã, tinha de se levantar, desesperada acaba por sair sem pagar, pois sabia que haveria sempre um idiota que iria lhe pagar a conta.
    Preparada para se levantar e dirigir-se ao banheiro é interpelada por um belissimo homem, sério, com uns olhos verdes encantadores. Seus olhos prendem-se nos dele e um sorriso surge na cara de Peyton.
– Tão bela moça não deve chorar – diz o homem com uma voz penetrante olhando-a nos olhos de forma quente.
– Dia complicado – responde-lhe Peyton entrando assim no banheiro feminino sentando-se sobre a pia de lavar as mãos secando suas lágrimas pensando naqueles olhos.
    A porta abre-se e ele entra, tranca a porta atrás de si e dirige-se inplacavelmente até Peyton abrindo-lhe as pernas e encaixando-se no meio levantando seu rosto beijando seus lábios, acariciando seu pescoço, não se atrevendo a tocar no seu corpo quase nú.
– Vamos sair daqui, você parece cansada, precisa descansar.
– Sim, mas deixei meu celular em casa, preciso avisar meus pais que chegarei tarde.
    Sorrindo ele responde-lhe que ligará assim que chegar ao sei carro onde tem o seu celular. Peyton quase que hiptnotisada por aquele olhar segue-o para fora do pub com mãos dadas, entra num carro de alta celindrada.
    Com apenas 20 anos nunca se imaginou em tal situação, mas gostava do risco que estava a correr, o celular foi-lhe entregue e ao digitar o número de sua mãe lágrimas voltam a cair em sau face e deixa recado no atendedor de chamada, dizendo que iria dormir fora, que no dia seguinte daria explicações.
    Ele arranca com o carro.
– Meu nome é John, fiquei encantado com sua beleza e sua fragilidade.
Peyton interrompe-o dizendo para a levar para casa, e ele assim o faz, pedindo somente para a voltar a ver, durante semanas encontram-se todas as noites no mesmo pub, nunca o vê a beber ou comer nada, somente a apreciar a beleza de Peyton, falam sobre arte, música, a vida e as espectativas.
    Certo dia Peyton resolve beija-lo, ele era o homem ideal para ela perder a sua virgindade, pede que a leve para casa dele para que possam estar a vontade, sua timidez havia desaparecido com o desejo que sentia por aquele homem.
    O toque, o calor, o beijo era tudo o que esperava, o carinho que sentia por ele, o seu toque levou-a a loucura, fazendo amor com ele noite a dentro. Sem conseguir perceber ele ja a haveria abraçado, sentiu um prazer inesplicavel sentindo algo a morder no pescoço, sente seu coração parar o mundo a girar.
    Ao acordar tenta puxar ar para os seus pulmões e sente algo queimar. olha para o lado e ali se encontra john.
– O que aconteceu? – chorava Peyton
– Não resisti meu amor, você tinha que ser minha para a eternidade, e é assim que estamos agora ligados.
– Não entendo, minha garganta arde.
– Bebe – e atira-lhe um homem inanimado para a cama, como se por magia sabia o que tinha que fazer, saltou para o pescoço dele cravando suas presas ingerindo todo o sangue que conseguia, John já se encontrava a seu lado.
    Com o passar dos dias explicou-lhe quem eram, como funcionavam, o que era a camarilla e como se comprtavam em público. trazia-lhe sempre um humano para a alimentar, mas via-a chorar sempre que chegava a hora do humano morrer.
    Certo dia enquanto passeavam pelo centro de Londres a Noite, vendo o London eye, dois homens agarram-nos empurrando Peyton para longe, que com medo corre e esconde-se em cima de uma arvore e vê John olhando-a nos olhos e a sua vida ser-lhe retirada, cortam-lhe a cabeça, sem dó nem piedade. Ouve-os procurarem Peyton e sabe que são Hunters, que tem que se esconder, fugir.
    Durante anos foge, certo dia resolve viajar pelo mundo, entra no avião com seu ipod ouvindo música e tenta dormir. a viagem seria longa. Quando abre os olhos estava deitada na areia, o havião havia caído e Peyton não sabia muito bem como, nem onde estava.
    Estava perdida, sabia apenas que precisava alimentar-se pois a sua cura estava lenta e precisava abrigar-se. Encontrando uma gruta esconde-se e passa o dia com medo que o sol a mate, que aquele seja o ultimo momento de sua eternidade. Quando cai a noite começa a caminhar e encontra uma cidade, procura então os membros da camarilla como havia John lhe ensinado, tinha que se apresentar, não poderia ficar sozinha.