Raça : Vampira
Nome: Janaina Nocturnal
Eu era uma garota burguesa, nascida no final do seculo XIX, fui super protegida por meus pais, até que um dia meu mundo desabou, todos que eu amava faleceram e fui invadida por uma tristeza sem fim. Comecei a passar meus dias na praça da cidade observando calada tudo e todos ao meu redor, certa manhã ao chegar na praça me deparei como belo rapaz que sempre andava pela sombra e nos tornamos amigos. Em uma dessas manhãs esse belo rapaz perguntou-me se gostaria de um presente, afirmou que tinha como me dá a eternidade e me contou que era um vampiro recém criado, eu simplesmente ri e respondi que sim, sem saber as consequências da minha resposta e a partir daquele instante meu destino se cumpriu. Passei a não envelhecer e era protegida pelo criador q passou a cuidar de mim como um pai. No entanto algo de estranho ocorria comigo não sentia sede de sangue humano.
Os anos foram passado o meu criador que era astuto, inteligente e persuasivo, se tornou rapidamente um grande vampiro, um Rei. Eu sempre fui meio que a ovelha negra da família, nunca senti sede, me recursava a caçar e sempre fui compreendida.
Até que em uma noite de lua cheia me deparei com uma criatura diferente, parecia um lobo, mas podia perceber que tinha uma alma humana podia ouvir as batidas do seu coração e sentir o cheiro do seu sangue. Senti pela primeira vez uma vontade incontrolável de sentir o sabor do sangue daquele ser lobo e humano ao mesmo tempo, me aproximei na intenção de atacar e assim fiz. mas antes de cravar meus dentes eu seu pescoço meus olhos se encontraram os dele que sem a menor reação virou a cabeça pro lado e permitiu ser sugado. A mordida em vez de mato-lo o tornou mais forte e despertou minha sede por sangue.
Ocorreu que a vontade de caçar e crescer como vampira não foi festejada como esperava por meu criador, Que ficou bravo quando soube que mordi uma criatura impura, foi assim que denominou o lobisomem, me amaldiçoou e a partir daquele comecei a caminhar sozinha até que encontrei uma menina de alma pura, que me apresentou seu criador, a quem chamava de pai. E ele me levou até os Nocturnal, família que me acolheu e que amo e defendo até o fim dos meus dias.
